Robert Wood Johnson, conhecido como Woody Johnson, e que desempenha atualmente a função de embaixador dos Estados Unidos no Reino Unido, um dos mais importantes e tradicionais aliados de Washington, está sendo investigado por um órgão de supervisão do Departamento de Estado por alegados comentários racistas e sexistas, mas também por ter alegadamente usado a sua posição para beneficiar um dos negócios de Donald Trump em território britânico, avança a CNN.
Woody Johnson é amigo de Trump. É um multimilionário, herdeiro da Johnson & Johnson e é um dos proprietários dos New York Jets, uma equipe da NFL, a liga de futebol americano. A sua nomeação, em agosto de 2017, como embaixador para o Reino Unido já tinha gerado alguma controvérsia.
As queixas relacionadas com os seus alegados comentários racistas e sexistas estão a ser investigadas pelo gabinete do Inspetor-Geral do Departamento de Estado americano. Diplomatas contaram aos investigadores que ouviram afirmações de Woody Johnson que consideraram profundamente ofensivas.
Em 2018, antes de um evento para o Mês da História Negra – que costuma ser celebrado nas embaixadas americanas – Woody Johnson mostrou-se agitado e questionou se o público seria composto por um “monte de pessoas negras”.
O embaixador perguntou ainda porque é que a comunidade negra queria um mês dedicado à celebração da história negra e argumentou que os pais negros não ficam com as suas famílias e que esse é o “verdadeiro desafio”.
Woody Johnson é amigo de Trump. É um multimilionário, herdeiro da Johnson & Johnson e é um dos proprietários dos New York Jets, uma equipe da NFL, a liga de futebol americano. A sua nomeação, em agosto de 2017, como embaixador para o Reino Unido já tinha gerado alguma controvérsia.
As queixas relacionadas com os seus alegados comentários racistas e sexistas estão a ser investigadas pelo gabinete do Inspetor-Geral do Departamento de Estado americano. Diplomatas contaram aos investigadores que ouviram afirmações de Woody Johnson que consideraram profundamente ofensivas.
Em 2018, antes de um evento para o Mês da História Negra – que costuma ser celebrado nas embaixadas americanas – Woody Johnson mostrou-se agitado e questionou se o público seria composto por um “monte de pessoas negras”.
O embaixador perguntou ainda porque é que a comunidade negra queria um mês dedicado à celebração da história negra e argumentou que os pais negros não ficam com as suas famílias e que esse é o “verdadeiro desafio”.